CONCEITO
A 5.ª edição das 24 HORAS DE AGRICULTURA Syngenta®, organizada sob orientação científica e pedagógica da Associação Portuguesa de Horticultura (APH), decorre em Santarém, em Abril de 2021, mais concretamente na Escola Superior Agrária, do Instituto Politécnico de Santarém.
O tema central da edição 2020 será a “Agricultura 4.0”, esta edição propõe aos futuros agrónomos uma visão mais tecnológica e avançada dos métodos utilizados.
As 24 HORAS DE AGRICULTURA Syngenta® são um evento formativo e competitivo que simula situações técnico-científicas na área da Agricultura, desafiando as equipas participantes a encontrar soluções em mercados simulados, bem como respostas a necessidades agronómicas. Estima-se participação de 150 concorrentes, distribuídos por 30 equipas.
As 24 HORAS DE AGRICULTURA Syngenta® têm um forte carácter formativo, simulando situações do quotidiano da profissão agronómica, com vista a pôr à prova aptidões técnicas, organizativas e colaboracionais dos concorrentes, a quem será exigida destreza intelectual e física para superar uma bateria de provas durante um período contínuo de 24 horas.
As 24 HORAS DE AGRICULTURA Syngenta® são o evento da Associação Portuguesa de Horticultura (APH), para demonstrar as competências exigidas aos profissionais no mundo moderno. Esta competição formativa é destinada a alunos do ensino superior agrário de Portugal e Espanha, com vista a porem à prova os seus conhecimentos, atitudes e competências, ajudando-os na transição para a vida profissional.
São parceiros da APH na organização do evento a IAAS Portugal- Associação Internacional de Estudantes de Agricultura e Ciências Relacionadas e a SFORI, empresa de formação experiencial.
São parceiros da APH na organização do evento a IAAS Portugal- Associação Internacional de Estudantes de Agricultura e Ciências Relacionadas e a SFORI, empresa de formação experiencial.
DESTINATÁRIOS
As 24 HORAS DE AGRICULTURA Syngenta® destinam-se a estudantes do Ensino Agrário de de Portugal e Espanha.
As equipas concorrentes podem ser compostas por 3 a 5 estudantes da mesma Escola ou por estudantes, que não frequentando a mesma instituição de ensino superior, decidam constituir uma equipa para participar na competição.
Estudantes de ensino profissional das áreas de ciências agrárias (MÁXIMO 3 EQUIPAS).
Condições para Participar:
-
Maiores de 16 anos;
-
Estudantes de licenciatura ou mestrado das áreas de ciências agrárias;
-
Estudantes de ensino profissional das áreas de ciências agrárias.
A PARTICIPAÇÃO É GRATUITA.
OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
O objetivo do jogo consiste na simulação ininterrupta, durante 24 horas, de situações na área científica e operacional da agricultura, proporcionando uma experiência de formação e competição em simultâneo.
Os participantes serão submetidos a diversos testes teóricos e práticos, tendo de ultrapassar várias provas durante as 24 horas de prova. A vertente competitiva desta acção irá estimular o aparecimento e aperfeiçoamento de competências técnicas e de trabalho de equipa ao nível da gestão agrícola, decorrentes das situações críticas que desafiarão os participantes.
Pretende-se que os participantes adquiram uma visão global da agricultura, tomando consciência das mais variadas forças de pressão e envolventes que com ela interagem.
Em síntese, esta iniciativa terá como principais características e objectivos:
-
Conjugar formação e competição num evento pioneiro, que usa metodologias de formação inovadoras e com resultados mais proveitosos;
-
Desenvolver as capacidades técnicas em agropecuária e florestas, contribuindo para o desenvolvimento da agricultura através de metodologias inovadoras;
-
Forte aproximação à realidade empresarial, através da promoção do intercâmbio de experiências e disseminação das boas práticas e avanços técnico-científicos;
-
Incentivar e estimular uma atitude empreendedora, a inovação competitiva e consciente;
-
Incremento decisivo do espírito de equipa, parceria e cooperação, dentro e fora do âmbito organizacional;
-
Desenvolver e aproximar sócio-culturalmente as diferentes equipas, realizando a ponte para um saudável relacionamento entre instituições, parceiros de mercado e os stakeholders que com elas interagem;
COMPETÊNCIAS TRABALHADAS
COMPETÊNCIAS TRABALHADAS
-
Auto-perceção/Auto-desenvolvimento
-
Adaptabilidade
-
Comunicação
-
Dinamismo e Proatividade
-
Auto-regulação Emocional
-
Motivação
-
Negociação e Construção de Acordo
-
Criatividade e Inovação
-
Networking e Construção de Apoios
-
Orientação Estratégica
-
Tomada de Decisão
-
Gestão do Tempo
-
Gestão de Recursos
ANFITRIÃO

A Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS) tem como missão a criação, transmissão e difusão de conhecimento tecnológico, científico e cultural, promovendo a educação superior assente na investigação e no desenvolvimento experimental, num quadro de referência internacional. A ESAS fomenta uma política de atualização e de exigência constante, contribuindo assim para a melhoria da coesão, da competitividade e da sustentabilidade territorial.
A ESAS insere-se na região da Lezíria do Tejo e integra uma das sub-regiões estatísticas – NUT III - da Região do Alentejo. A actividade económica na região da Lezíria do Tejo apresenta uma especialização produtiva com evidente peso do sector primário e uma forte presença na indústria agroalimentar, os quais assumem um papel de destaque no panorama agrícola nacional, pela diversidade de sistemas de produção, pela quantidade e qualidade das suas produções vegetais e animais, e pela dinâmica dos seus produtores, sendo claramente a região agrícola portuguesa com maior rentabilidade e competitividade.
A oferta formativa da ESAS encontra-se organizada numa perspectiva de fileira desde Cursos Técnicos Superiores Profissionais, a cursos de 1º e 2º ciclos, i.e., de Licenciatura e de Mestrado, respectivamente, os quais se integram nas áreas de Agronomia, Zootecnia e Tecnologia Alimentar. Não obstante a maioria dos cursos serem ministrados no campus da ESAS, existem outros que se encontram deslocalizados noutras escolas. A atividade científica reflete-se na Escola essencialmente a dois níveis: no aumento do seu potencial científico, pelo qual a Escola é observada e apreciada pelas suas congéneres e na oferta formativa, constituindo uma ferramenta fundamental no processo de aprendizagem. A investigação e desenvolvimento correlacionada com a formação, nos seus diferentes ciclos de estudo, nomeadamente através do desenvolvimento de metodologias de ensino baseadas em projeto, permite o desenvolvimento tarefas e desafios, por parte dos estudantes, com vista à resolução de problemas concretos. Por outro lado, a atividade científica orientada para a inovação e desenvolvimento no sector produtivo, contribui para solucionar necessidades reais do tecido institucional e empresarial da região, reforçando e valorizando o impacto dos institutos politécnicos na coesão e desenvolvimento regional.